O sonho de concreto começou na década de 1970 quando brasileiros e paraguaios superaram os desafios para construir, na época, a maior usina hidrelétrica do mundo.
No dia 17 de maio de 1974, a Itaipu Binacional foi constituída formalmente. Depois, ano após ano, vieram os recordes de construção e geração de energia limpa e renovável.
Em 2016, a usina chegou ao topo de sua geração, garantindo o recorde mundial anual histórico, com 103,1 milhões de megawatts-hora (mwh).
O acumulado de energia produzida desde maio de 1984, quando Itaipu começou a operar, dez anos depois do início da construção, já soma 2,63 bilhões de mwh. Essa energia toda é suficiente para iluminar o mundo inteiro por aproximadamente 40 dias.
Agora, a direção da hidrelétrica quer aumentar os lações entre brasileiros e paraguaios, beneficiando toda a região e entre as medidas para concretizar esta fase, estão a ampliação do hospital ministro costa Cavalcanti, com investimentos de mais de R$ 64 milhões, a migração dos quase 150 empregados que trabalham no escritório de Curitiba para Foz do Iguaçu, onde está o centro de comando da usina e o aporte financeiro para a construção da ponte da integração Brasil – Paraguai, entre Foz do Iguaçu e presidente franco.
Também já estão garantidos aos municípios lindeiros ao Lago de Itaipu, a continuidade do pagamento de royalties em compensação pelas áreas alagadas. Já são mais de US$ 2,5 bilhões pagos aos municípios lindeiros, 16 do lado brasileiro.
Fonte: Catve