A Polícia Civil reabriu, na manhã desta quinta-feira (28), o inquérito do caso da explosão em um apartamento que matou uma estudante de medicina, em Cascavel, no ano passado. De acordo com os policiais, outras testemunhas devem ser ouvidas para esclarecer o caso.
Para colaborar com a investigação, mesmo um ano e três meses depois, os agentes ainda aguardam um novo laudo técnico complementar.
O Caso
No dia 11 de março de 2017, uma explosão matou a estudante de medicina Maria Luisa Moia Kamei, de 20 anos. A vítima, que teve 80% do corpo queimado, não resistiu aos ferimentos e morreu 48 dias depois, no Hospital Evangélico, em Curitiba.
Na época, a Polícia Civil informou que a explosão aconteceu porque uma das bocas do fogão ficou aberta e houve vazamento de gás no apartamento. A explosão aconteceu quando a estudante acendeu uma luz e combustão foi causada por uma faísca da lâmpada.
Fonte: Massa News.