Em Missal foram implementadas 18 armadilhas de oviposição para o levantamento entomológico com Ovitrampas em dois ciclos, entre os dias 25 de abril a 6 de maio em toda a extensão do município onde são instaladas as armadilhas, considerando um raio de 200 metros entre elas.
Foram 15 (quinze) Ovitrampas positivas no primeiro ciclo e 10 no segundo, e retirados 871 ovos de Aedes aegypti do meio ambiente. Sendo assim os indicadores entomológico índice de densidade de ovos (IDO) somaram 37,86% e o índice de positividade das ovitrampas (IPO) com 63,88% .
Pelo número de ovos, ou ausência deles, é possível saber qual é a quantidade de fêmeas presente nas regiões. Dessa forma, os agentes de endemias conseguem observar, de forma mais rápida e eficiente, a quantidade de mosquitos naquela região e aceleram as ações de combate, sem que o inseto se desenvolva.
O uso de armadilhas tem como objetivo capturar os ovos do mosquito Aedes aegypti.
As armadilhas são constituídas de vasos de plantas e uma paleta de Eucatex onde o mosquito vai depositar seus ovos. Após 5 dias de instalação, é feita a troca e o recolhimento, com a contagem dos ovos para identificar as áreas com maior infestação do Aedes aegypti.
No mapa no círculo azul são os locais que não foram encontradas paletas de madeiras com os ovos do mosquito Aedes, já no círculos vermelhos são os locais onde as paletas positivaram para o mosquito Aedes.
Podemos perceber que quase toda cidade as paletas de madeiras positivaram, são números muito preocupante referente ao último levantamento que ocorreu no mês de março, além do mais, muitas pessoas estão confirmado para dengue, o que serve de alerta para redobrar os cuidados, como remoção dos criadores e uso do repelente.
Assessoria