Desde segunda-feira (21) os motoristas de todo país aderiam a greve dos caminhoneiros, em busca de preços mais acessáveis do diesel, frete, pedágio entre outros pontos que estão sendo pedidos pelos grevistas.
Em Missal, os caminhoneiros, agricultores e até mesmo o comércio da cidade está desde quarta-feira (23) no Lago Municipal parando os veículos e pedindo o apoio deles a o movimento.
Em conversa com a Rádio Nativa, João Carlos Garlini, 38, comenta sobre a paralisação, que continua firme e forte em Missal “Não teve acordo nenhum. O Sindicato que apareceu na tv não representa de fato os caminhoneiros autônomos. Então, a greve continua”.
No trecho bloqueado pelos caminhoneiros, os motoristas que passam pelo local estão sendo liberado a cada 30 min. Em conversa com a diretoria da Lar e da Friela, os caminhões de ração não estão sendo obrigados a ficar parados no movimento, e por isso, estão sendo liberados junto com os outros automóveis a cada meia hora.
Segundo Garlini, todo o apoio é sempre muito bem-vindo, já que não é apenas os motoristas que saem prejudicados, mas sim toda a população. “Pedimos a todos os caminhoneiros, agricultores, comerciantes e até mesmo os moradores da cidade que apoiam o movimento, que venham até o lago municipal participar da mobilização”.
Da redação, Tatiane Becker.