De acordo com informações repassadas pelos policiais, o caso foi tratado como “esbulho possessório”, o que significa que a área particular seria ocupada de forma irregular. Diversas equipes da PM estiveram no local e convenceram às pessoas a se retirarem pacificamente da região.
Segundo Elias, uma das pessoas que faria a instalação das barracas, o grupo recebeu licença para que a área fosse invadida. Para Willian, que integrou uma das 15 famílias no ato, dificuldades financeiras levaram a tentativa de ocupação.
O tenente Cardoso, oficial do Pelotão de Choque, informou que quase 50 pessoas estavam na região, mas que o pedido para a retirada das famílias foi acatado sem a necessidade de uso da força.