O time que entrou em campo para vivenciar o maior vexame da história do futebol brasileiro – o 7 a 1 para a Alemanha, na Copa de 2014 -, nove jogadores foram riscados do mapa pelo técnico Tite e apenas dois continuam com prestígio na Seleção: o lateral Marcelo (Real Madrid) e o volante Fernandinho (Manchester City).
Os demais estão completamente fora dos planos de Tite para a Copa do Mundo do ano que vem, na Rússia.
Naquele 8 de julho, no Mineirão, Neymar não atuou por causa de fratura numa vértebra e Thiago Silva ficou fora por estar cumprindo suspensão. Livraram-se assim do fiasco. Ambos estarão defendendo a Seleção em 2018.
Daqueles 11 titulares, o goleiro Júlio Cesar é reserva hoje no Benfica e o lateral Maicon não convence no Avaí. David Luiz também vive momento conturbado no Chelsea, enquanto Dante amarga uma campanha muito ruim no Nice, que corre risco de rebaixamento no Campeonato Francês.
Um dos mais prestigiados do grupo quando o técnico da Seleção era Luiz Felipe Scolari, o volante Luiz Gustavo, atualmente no Olympique de Marselha, não é nem sombra do jogador que conquistou o título da Copa das Confederações em 2013.
O mesmo se pode dizer do meia Oscar. Ele joga no Shangai e só foi lembrado por Tite uma única vez. Hulk, também na equipe chinesa, é outro que ficou para trás, caminho idêntico ao de Fred, o atacante do Atlético-MG que tem sido bastante questionado no clube mineiro em razão de sua irregularidade.
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